Evangelismo, qualidades cristãs, reflexões, vida cristã, palavras de sabedoria, etc.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
QUANDO A POBREZA É MELHOR DO QUE A RIQUEZA.
A riqueza é preciosa quando vem como fruto da bênção de Deus e do trabalho honesto. A bênção de Deus enriquece e com ela não tem desgosto. É Deus quem fortalece nossas mãos para adquirirmos riquezas, pois as riquezas e as glórias vêm de Deus.
Entretanto, de nada vale ser muito rico e viver inquieto. Não há proveito algum em dormir numa cama de marfim, mas não ter paz de espírito. De nada se aproveita pôr a cabeça num travesseiro macio se a mente esta assolada pela inquietação.
É melhor ser pobre e andar no temor do Senhor do que adquirir muitos bens, viver no fausto e no luxo, mas com a alma perturbada. É melhor ser pobre e temer a Deus do que ser rico e infeliz. É melhor ter pouco com o temor do Senhor do que ter muito dinheiro, mas viver sem paz.
A riqueza mal adquirida pode lhe dar conforto, mas não sossego para o coração. Pode lhe proporcionar uma casa bonita, mas não um lar feliz. Pode lhe garantir um funeral pomposo, mas não a vida eterna.
Temer a Deus é melhor do que granjear fortunas. Temer a Deus é um tesouro muito mais precioso do que muito ouro depurado. Quem teme a Deus tem paz de espírito e, mesmo que sua riqueza aumente, não põe nela o coração.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
O VALOR DA MULHER SÁBIA.
Está escrito... “A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata a destrói com as suas próprias mãos”. Prov.14:1
As mulheres sempre estiveram na vanguarda dos valores morais que sustentam a vida familiar. Quando a mulher abandona esses princípios, é porque a sociedade está chegando ao fundo do poço de sua degradação. O sábio nos fala de dois tipos de mulheres. Não fala de mulheres ricas e pobres, jovens e velhas, mas de mulheres sábias e estúpidas.
A mulher sábia edifica a sua casa, pois é arquiteta dos valores morais que ornam a vida familiar. Se a construção com pedras e tijolos exige investimento e perícia, quanto mais a construção do lar e dos relacionamentos!
A mulher sábia é aquela que investe seu tempo, sua vida, seus sentimentos, seus recursos, sua alma em pessoas, mais do que em coisas. Valoriza mais relacionamentos do que objetos. Dá mais importância à beleza interna do que ao requinte externo.
A mulher estúpida, porém, é demolidora. Suas palavras e ações provocam um verdadeiro terremoto na família. Ela desagrega, divide e separa. Suas mãos não trabalham para o bem, mas para o mal. Ela não é uma escultora do eterno, mas uma costureira do efêmero.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
USA-ME...
Muitos jovens andam questionando a Deus e se questionando, Senhor qual o meu chamado? Para que nação irei anunciar o teu evangelho?
Mas se esquecem que a partir do momento que aceitamos o Senhor Jesus como Senhor e Salvador de nossas vidas recebemos uma grande missão que é RECONCILIAR o mundo com Deus, ou seja temos dentro em nós o Ministério da Reconciliação. (2 Corintios 5.18-19)
Portanto, cabe a cada um de nós sair de uma zona de conforto e começar verdadeiramente a agir como missionários.
E por onde começar? Deve ir a outra nação? Não! Basta que você comece pelo seu vizinho, pelo seu bairro, pela sua cidade, e quando você olhar terá conquistado uma nação de discípulos, cheios do conhecimento da palavra de Deus, como é o desejo do Senhor. (1 Timóteo 2.4)
Então, jovens não percam mais tempo questionando ou tentando descobrir qual o seu chamado, simplesmente deixem ser usados pelo Senhor para que contribuam no crescimento do corpo de cristo.
Então, jovens não percam mais tempo questionando ou tentando descobrir qual o seu chamado, simplesmente deixem ser usados pelo Senhor para que contribuam no crescimento do corpo de cristo.
Com isso, sua vida sempre será um SUCESSO!
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
E SE JESUS VOLTASSSE HOJE?
Está escrito...
“Quando, porém, vier o Filho do Homem, porventura, achará fé na terra?” Lucas 18:8
Fico a conjecturar, se houvesse um retrocesso na história e Jesus voltasse novamente, não entre nuvens do céu em poder e glória, mas, novamente como o singelo profeta da Galiléia, e visitasse as zilhões de igrejas espalhadas pelo planeta que se intitulam “cristãs”.
Será que Ele seria simpatizante de algumas das denominações instituídas do nosso tempo? Com certeza eu “conheço as tuas obras” e os “tenho, porém, contra ti” sobre esses agrupamentos ditos evangélicos, atingiriam dimensões colossais.
Ora, Jesus, uma vez entre nós outra vez, certamente usaria da mesma sabedoria que usou quando andava pela Terra, nas ruas da Palestina, não aderindo a nenhum dos postulados dessas denominações, das propostas das grandes corporações da fé e dos super conglomerados da religião, das igrejas-empresa que superestimam números, estatísticas e resultados de crescimento numérico, não se encaixando em nenhuma bitola teológica sistemática ou dogmática, não se deixando caber em nenhuma fôrma doutrinária.
Essa recusa de ser domesticado pelos chicotes dos domadores do circo da religião atual é a mesma reação com que Ele se negou intermitentemente em tomar partido por qualquer das facções religiosas, políticas e humanitárias de Sua época: Os fariseus, com sua sobrecarga de regras e manias de limpeza exagerada, se vendo como santos de pau oco; os saduceus, sacerdotes profissionais do templo, incrédulos mundanizados que não criam na vida sobrenatural e futura; os essênios, escapistas, fugindo do mundo e se refugiando em mosteiros no deserto, achando que eram os exclusivos filhos da luz, que todas as pessoas do mundo estavam nas trevas, e iam torrar no fogo do inferno; os pragmáticos zelotes, xiitas radicais que esperavam derrubar o Império Romano se utilizando da violência das armas; os herodianos, entreguistas, colaboracionistas, puxa-sacos da família de Herodes, rei fantoche marionetado pelo governo romano.
Com certeza Jesus, se voltasse ao nosso tempo e adentrasse pelas naves das igrejas evangélicas da atualidade, não se deixaria seduzir pela pompa de seus cultos, pelo aparato ofuscante da maioria de suas liturgias, com Cristo exposto no nome, nos hinos e nas pregações, mas sem Cristo na devoção do coração, e não se alumbraria com suas proposições arrogantes, suas insolências fundamentalistas, seus testemunhos mirabolantes, suas pseudo-curas dissimuladas, por seus eternos cabos de guerra doutrinários puxados pelos defensores ferrenhos do calvinismo e do arminianismo, suas ênfases esquizofrênicas, sua doutrina triunfalista com promessas de céu na terra, seus argumentos furados de prosperidade a qualquer preço, cujo slongan ortoprático é: “Os fins não justificam os meios. Tudo por mim mesmo e pela causa da minha conta bancária”.
E mais, Jesus detectaria de cara, traços inconfundíveis dos partidos religiosos de seu tempo camuflados na igreja da atualidade como os novos fariseus, com suas igrejas repletas de líderes de mente reduzida e exclusivista, com suas reações preconceituosas contra quem é e pensa diferente; os novos saduceus hedonistas que querem sentir prazer sensual em seus cultos preparados para entreter e acariciar seus egos mimados; os novos zelotes, que condenam e violentamente matam sumariamente os que não pensam como eles; os novos herodianos que vivenciam um cristianismo camaleônico, mimético e diluído entre o amor obsessivo ao dinheiro e o compromisso com as causas reais do Reino de Deus.
Jesus se voltasse hoje, teria que chamar novamente novos seguidores retirados das ruas, homens simples, aleijados pela igreja e pela sociedade, e agregaria gente sincera e inconformada de dentro das igrejas instituídas e fundaria uma nova igreja, à semelhança do que aconteceu a dois mil e poucos anos atrás.
Essa igreja, a nova comunidade que encarna Cristo, a nova sociedade alternativa composta de discípulos que desacreditam no cristianismo falido dos nossos tempos com toda a sua sobrecarga de patologia e esquizofrenia aguda, mas que, apesar dos pesares, ainda amam e insistem em seguir a Jesus
Ora, Jesus, uma vez entre nós outra vez, certamente usaria da mesma sabedoria que usou quando andava pela Terra, nas ruas da Palestina, não aderindo a nenhum dos postulados dessas denominações, das propostas das grandes corporações da fé e dos super conglomerados da religião, das igrejas-empresa que superestimam números, estatísticas e resultados de crescimento numérico, não se encaixando em nenhuma bitola teológica sistemática ou dogmática, não se deixando caber em nenhuma fôrma doutrinária.
Essa recusa de ser domesticado pelos chicotes dos domadores do circo da religião atual é a mesma reação com que Ele se negou intermitentemente em tomar partido por qualquer das facções religiosas, políticas e humanitárias de Sua época: Os fariseus, com sua sobrecarga de regras e manias de limpeza exagerada, se vendo como santos de pau oco; os saduceus, sacerdotes profissionais do templo, incrédulos mundanizados que não criam na vida sobrenatural e futura; os essênios, escapistas, fugindo do mundo e se refugiando em mosteiros no deserto, achando que eram os exclusivos filhos da luz, que todas as pessoas do mundo estavam nas trevas, e iam torrar no fogo do inferno; os pragmáticos zelotes, xiitas radicais que esperavam derrubar o Império Romano se utilizando da violência das armas; os herodianos, entreguistas, colaboracionistas, puxa-sacos da família de Herodes, rei fantoche marionetado pelo governo romano.
Com certeza Jesus, se voltasse ao nosso tempo e adentrasse pelas naves das igrejas evangélicas da atualidade, não se deixaria seduzir pela pompa de seus cultos, pelo aparato ofuscante da maioria de suas liturgias, com Cristo exposto no nome, nos hinos e nas pregações, mas sem Cristo na devoção do coração, e não se alumbraria com suas proposições arrogantes, suas insolências fundamentalistas, seus testemunhos mirabolantes, suas pseudo-curas dissimuladas, por seus eternos cabos de guerra doutrinários puxados pelos defensores ferrenhos do calvinismo e do arminianismo, suas ênfases esquizofrênicas, sua doutrina triunfalista com promessas de céu na terra, seus argumentos furados de prosperidade a qualquer preço, cujo slongan ortoprático é: “Os fins não justificam os meios. Tudo por mim mesmo e pela causa da minha conta bancária”.
E mais, Jesus detectaria de cara, traços inconfundíveis dos partidos religiosos de seu tempo camuflados na igreja da atualidade como os novos fariseus, com suas igrejas repletas de líderes de mente reduzida e exclusivista, com suas reações preconceituosas contra quem é e pensa diferente; os novos saduceus hedonistas que querem sentir prazer sensual em seus cultos preparados para entreter e acariciar seus egos mimados; os novos zelotes, que condenam e violentamente matam sumariamente os que não pensam como eles; os novos herodianos que vivenciam um cristianismo camaleônico, mimético e diluído entre o amor obsessivo ao dinheiro e o compromisso com as causas reais do Reino de Deus.
Jesus se voltasse hoje, teria que chamar novamente novos seguidores retirados das ruas, homens simples, aleijados pela igreja e pela sociedade, e agregaria gente sincera e inconformada de dentro das igrejas instituídas e fundaria uma nova igreja, à semelhança do que aconteceu a dois mil e poucos anos atrás.
Essa igreja, a nova comunidade que encarna Cristo, a nova sociedade alternativa composta de discípulos que desacreditam no cristianismo falido dos nossos tempos com toda a sua sobrecarga de patologia e esquizofrenia aguda, mas que, apesar dos pesares, ainda amam e insistem em seguir a Jesus
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
BUSCAR A ARCA DA ALIANÇA.
Um plano maravilhoso que deu errado. Por quê?
Texto-base: I Crônicas 13
1 – O motivo da busca
- O que era a arca? Um móvel (baú) de madeira de acácia, revestido com ouro. Era símbolo da presença de Deus e de sua aliança com Israel. Uma preciosidade para os judeus.
- A arca foi tomada pelos filisteus no tempo de Eli. Depois de devolvida, não voltou ao tabernáculo. Ficou 20 anos na casa de Abinadabe. Saul não buscou, mas Davi resolveu buscá-la.
- A arca foi tomada pelos filisteus no tempo de Eli. Depois de devolvida, não voltou ao tabernáculo. Ficou 20 anos na casa de Abinadabe. Saul não buscou, mas Davi resolveu buscá-la.
2 – O plano de buscar a arca
- O propósito era bom, algo para Deus, mas isso apenas não garante que dará certo.
- Podemos compará-lo aos nossos planos, alvos, sonhos e projetos pessoais, ministeriais, etc.
- Podem ser propósitos bons e louváveis, feitos para Deus, relacionados ao culto e à religião.
- Todos concordaram com a busca da arca. Não houve oposição nem resistência. Isso podia ser visto como bênção e aprovação divina. “As portas estão se abrindo”!
- Porém, nada disso garantiu o sucesso do plano.
- Podemos compará-lo aos nossos planos, alvos, sonhos e projetos pessoais, ministeriais, etc.
- Podem ser propósitos bons e louváveis, feitos para Deus, relacionados ao culto e à religião.
- Todos concordaram com a busca da arca. Não houve oposição nem resistência. Isso podia ser visto como bênção e aprovação divina. “As portas estão se abrindo”!
- Porém, nada disso garantiu o sucesso do plano.
3 – Os erros de Davi
- O procedimento começou sem oração. Davi não consultou ao Senhor. O propósito era tão bom que não acharam necessário orar. ORE SEMPRE. No início, no meio, no fim, com dúvida, com certeza, com recursos ou na falta deles, ore.
- A arca deveria ser levada nos ombros, apoiada pelos varais, e não em um carro, ainda que fosse novo. Portanto, a lei foi desobedecida. O esforço foi evitado. Carregar peso? Nem pensar.
- A arca deveria ser levada por homens e não pelos bois. A lei foi desobedecida. Não terceirize o que é de sua responsabilidade pessoal e intransferível: ler a bíblia, orar, louvar, jejuar, confessar, etc.
- A arca deveria ser levada pelos levitas e não por pessoas quaisquer. A lei foi desobedecida. Uzá e Aiô não eram levitas (os bois também não). Não adianta ser forte e capaz, sem ser escolhido por Deus para aquele propósito. (Podiam ser úteis para outros objetivos).
- Portanto, houve vários pecados naquele processo. O propósito era excelente, mas o modo errado e com as pessoas erradas. Não podia dar certo.
- A arca deveria ser levada nos ombros, apoiada pelos varais, e não em um carro, ainda que fosse novo. Portanto, a lei foi desobedecida. O esforço foi evitado. Carregar peso? Nem pensar.
- A arca deveria ser levada por homens e não pelos bois. A lei foi desobedecida. Não terceirize o que é de sua responsabilidade pessoal e intransferível: ler a bíblia, orar, louvar, jejuar, confessar, etc.
- A arca deveria ser levada pelos levitas e não por pessoas quaisquer. A lei foi desobedecida. Uzá e Aiô não eram levitas (os bois também não). Não adianta ser forte e capaz, sem ser escolhido por Deus para aquele propósito. (Podiam ser úteis para outros objetivos).
- Portanto, houve vários pecados naquele processo. O propósito era excelente, mas o modo errado e com as pessoas erradas. Não podia dar certo.
5- O fracasso
- Os bois tropeçaram. Quando existe pecado, o tropeço e a queda são inevitáveis.
- Ninguém podia tocar na arca, mas apenas nos varais. Uzá tocou na arca para evitar que ela caísse. Por isso, foi morto imediatamente.
- Deus impediu a continuidade daquele propósito. Voltou-se à estaca zero. Quantas vezes isso acontece com os nossos planos?
- Ninguém podia tocar na arca, mas apenas nos varais. Uzá tocou na arca para evitar que ela caísse. Por isso, foi morto imediatamente.
- Deus impediu a continuidade daquele propósito. Voltou-se à estaca zero. Quantas vezes isso acontece com os nossos planos?
6- Plano B – tentando novamente (ICr.15).
- Davi não desistiu por causa do fracasso da primeira tentativa.
- Agindo da maneira correta, com as pessoas certas, sem pecado, Davi conseguiu, com a bênção de Deus, realizar seu objetivo.
- Resultado: deu certo. A arca foi colocada no tabernáculo (ICr.16.1).
- Agindo da maneira correta, com as pessoas certas, sem pecado, Davi conseguiu, com a bênção de Deus, realizar seu objetivo.
- Resultado: deu certo. A arca foi colocada no tabernáculo (ICr.16.1).
Conclusão: Precisamos ter cuidado para que os nossos bons planos não fracassem. Devemos orar sempre e observar se não estamos desobedecendo à palavra de Deus na busca dos nossos propósitos.
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