Está escrito...
“Mas, como fomos aprovados por Deus para que o Evangelho nos fosse confiado, assim falamos, não como para agradar aos homens, mas a deus, que prova os nossos corações.” 1 Tes 2:4
EVANGELIZANDO 3
EVANGELIZANDO 3
Em anos recentes, os evangelizadores de algumas regiões têm achado cada vez mais difícil encontrar pessoas em casa. Muitos relatam que, quando fazem o trabalho de pregação no seu território, mais da metade das pessoas não está em casa. Isso torna improdutiva uma boa parte do tempo gasto nessa atividade.
Anos atrás costumava-se encontrar muitas pessoas em casa aos domingos, que em geral era encarado como dia de descanso, mas os costumes mudaram. Hoje é comum as pessoas trabalharem, cuidarem de necessidades da família, como fazer compras, ou recrear-se, o que as faz sair de casa. De modo que, mesmo aos domingos, contatar as pessoas de casa em casa tem-se tornado um problema.
Se as pessoas não estão em casa, é óbvio que estão em outro lugar. Visto que nossa meta é falar com as pessoas, por que não falar com as que encontramos na rua, no comércio ou no trabalho? Paulo tinha o costume de abordar “os que por acaso estivessem ali [na feira]” para dar-lhes testemunho. (Atos 17:17) Isso revelou-se na época uma forma produtiva de testemunho, e o mesmo se dá em nossos dias.
Quando vamos de casa em casa, em geral vemos pessoas passando ou talvez paradas à espera de alguém. Num dia bonito, talvez estejam num banco no parque, ou consertando ou lavando o carro. Um sorriso e um cumprimento amigáveis talvez sejam o suficiente para dar início a uma conversa. Se morarem na vizinhança, poderíamos até mencionar que tentamos encontrá-las há pouco em casa e estamos contentes de ter a oportunidade de falar com elas. Por tomar a iniciativa de mostrar um pouco mais de intrepidez, muitos têm tido experiências recompensadoras.
Intrepidez traz bons resultados
Um irmão conta que ele fala com as pessoas paradas, com as que estão esperando ônibus, só passeando, ou dentro do carro. Com um sorriso cordial e um tom de voz animado, ele se aproxima como um bom vizinho que só quer conversar. Dessa maneira, ele não só coloca bastantes folhetos como também já iniciou vários estudos bíblicos.
Outro irmão estava no trabalho de casa em casa com a esposa quando encontraram uma senhora carregando uma sacola grande de compras. Eles iniciaram uma conversa, elogiando-a por sua diligência em cuidar das necessidades da família. “Mas quem é que pode cuidar das necessidades da humanidade?”, perguntaram-lhe. Isso despertou o interesse dessa senhora. Uma conversa rápida levou a um convite para irem à casa dela, onde foi iniciado um estudo bíblico.
Anos atrás costumava-se encontrar muitas pessoas em casa aos domingos, que em geral era encarado como dia de descanso, mas os costumes mudaram. Hoje é comum as pessoas trabalharem, cuidarem de necessidades da família, como fazer compras, ou recrear-se, o que as faz sair de casa. De modo que, mesmo aos domingos, contatar as pessoas de casa em casa tem-se tornado um problema.
Se as pessoas não estão em casa, é óbvio que estão em outro lugar. Visto que nossa meta é falar com as pessoas, por que não falar com as que encontramos na rua, no comércio ou no trabalho? Paulo tinha o costume de abordar “os que por acaso estivessem ali [na feira]” para dar-lhes testemunho. (Atos 17:17) Isso revelou-se na época uma forma produtiva de testemunho, e o mesmo se dá em nossos dias.
Quando vamos de casa em casa, em geral vemos pessoas passando ou talvez paradas à espera de alguém. Num dia bonito, talvez estejam num banco no parque, ou consertando ou lavando o carro. Um sorriso e um cumprimento amigáveis talvez sejam o suficiente para dar início a uma conversa. Se morarem na vizinhança, poderíamos até mencionar que tentamos encontrá-las há pouco em casa e estamos contentes de ter a oportunidade de falar com elas. Por tomar a iniciativa de mostrar um pouco mais de intrepidez, muitos têm tido experiências recompensadoras.
Intrepidez traz bons resultados
Um irmão conta que ele fala com as pessoas paradas, com as que estão esperando ônibus, só passeando, ou dentro do carro. Com um sorriso cordial e um tom de voz animado, ele se aproxima como um bom vizinho que só quer conversar. Dessa maneira, ele não só coloca bastantes folhetos como também já iniciou vários estudos bíblicos.
Outro irmão estava no trabalho de casa em casa com a esposa quando encontraram uma senhora carregando uma sacola grande de compras. Eles iniciaram uma conversa, elogiando-a por sua diligência em cuidar das necessidades da família. “Mas quem é que pode cuidar das necessidades da humanidade?”, perguntaram-lhe. Isso despertou o interesse dessa senhora. Uma conversa rápida levou a um convite para irem à casa dela, onde foi iniciado um estudo bíblico.
Assim, da próxima vez que estiver testemunhando de porta em porta, no domingo ou em outro dia da semana, e descobrir que não há pessoas nas casas, que tal ser um pouco mais intrépido e falar com as pessoas que encontrar nas ruas ou em outros lugares? Poderá ter um ministério mais produtivo e sentirá maior alegria no ministério.
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