DIVULGANDO AS BOAS NOVAS DO REINO DE DEUS

terça-feira, 27 de setembro de 2011

CARTA AO Sr. R.R..SOARES.


Caro RR.

Acabo de ler um breve artigo de sua autoria, cujo título é “Deus ama os que o amam” e que está supostamente baseado em Provérbios 8.17. Quero dizer que discordo totalmente com o enunciado, e que tenho inúmeras razões para entender que esse seu texto propaga uma grande heresia.

Vejamos:
Em primeiro lugar, ao afirmar que “a quem O ama Ele promete amar”, o sr. está se esquecendo que Deus não ama apenas alguns; Deus ama o mundo. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (1), ou seja, Ele amou – e ainda ama – a todas as pessoas: justas e injustas, boas e más, e é claro, aqueles que o amam e também aqueles que decidiram deliberadamente viver em desacordo com os seus preceitos, e que alimentam um profundo ódio e desprezo por Deus em seus corações. Aliás é por causa disso mesmo que a nossa salvação é possível.

A graça de Deus consiste em que Ele ama a todos incondicionalmente e independente de credo, raça ou cor da pele, e a despeito do nosso sentimento por Ele.

O Sr. também diz que “Quando o Deus cumpre Suas promessas, Ele prova que nos ama”, e para ser sincero eu não esperava nada menos do Senhor. Já assisti alguns dos seus programas, onde os crentes são ensinados “a tomar posse das bençãos”, a “exigir o que lhes pertence” e a “não aceitar qualquer fracasso ou enfermidade”. 

Acontece, caro Romildo Ribeiro, que o reino de Cristo não é desse mundo! Aliás, foi o próprio Jesus quem disse que “no mundo teríamos aflições” (2). O Senhor sabia que o sofrimento também é uma promessa de Deus para os crentes? Será que o senhor está disposto a aceitar e reivindicar essa promessa também?

Infelizmente, nos círculos da teologia da prosperidade, a alardeada “vitória financeira”, bem como uma “saúde de ferro” são tidas como promessas que devem ser exigidas pelo crente, enquanto as aflições são tomadas como sinal de desaprovação. Contudo, ao contrário do que o Sr. ajudou a popularizar no nosso querido Brasil, a prosperidade financeira não é um aferidor do amor de Deus. 

Esse evangelho pregado pelo Sr., por Benny Hinn, T.L. Osborn e Kenneth Hagin, é totalmente contrário aos ensinos de Jesus e dos apóstolos da nova aliança. Esse evangelho que o Senhor prega é medíocre, pois ensina o crente a ser avarento, cobiçoso de bens materiais, além de incitá-lo a apegar-se às coisas terrenais, enquanto a Bíblia diz que não devemos “juntar tesouros na terra” (3), e sim apegar-nos às coisas que são lá “de cima” (4).

Ele disse também que “se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens” (5). O Sr. e todos os adeptos da teologia da prosperidade estão formando crentes miseráveis, e por essa razão insisto em que o Sr. se converta desse manominismo pseudo-cristão e aceite o verdadeiro evangelho de Cristo Jesus.

Permita-me dizer também que não é dando carros, casa própria, restaurando empresas falídas – as supostas bençãos (ou promessas) que o Senhor sempre menciona – que Deus prova o seu amor por nós. A bíblia diz que “Deus provou o seu amor para conosco ao enviar Cristo para morrer por nós, quando nós ainda éramos pecadores” (6). 

Observe que ele nos amou antes, quando ainda estavamos em pecado, quando não o amávamos, quando o denegríamos e quebrantávamos todas as suas leis. Ele nos amou quando vivíamos em delitos e pecados, quando éramos adúlteros, fornícarios e idólatras. Ele nos amava antes de criar-nos. Deus me amou antes da fundação do mundo. “Ele me amou desde a eternidade!” (7).

Por último, quanto ao texto usado pelo Senhor, sinto informá-lo que ele foi violentamente arrancado do seu contexto. Uma leitura um pouco mais acurada vai revelar que nessa passagem alegórica é a sabedoria quem está afirmando amar os que o amam, e dizendo que será achada por aqueles que a buscarem cedo (simbolicamente, de madrugada). Além de ser um principio bíblico, essa afirmação também é uma constatação pedagógica, pois é na tenra idade que se assimila melhor o conhecimento, enquanto na velhice é muito mais difícil aprender coisas novas.

Sr. Romildo Ribeiro Soares, eu ainda creio que existe algo de temor em seu coração. Pense em quantas pessoas estão sendo enganadas, mantidas cativas por esse evangelho de “determinações”, onde Deus é substituído por uma espécie de Papai Noel gospel, e arrependa-se.

Deus pode usar-te, se o Senhor se render a ele e a sua PALAVRA.
Em Cristo Jesus;


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

AS CONFISSÕES DE SATANÁS.


Depois de passar 6.000 anos vagueando pela Terra, aprendi muito da natureza humana, suas fraquezas, virtudes e seus desejos mais secretos.

Tenho consciência que a minha causa foi derrotada, entretanto estou trabalhando freneticamente para levar ao destino que me aguarda o maior número possível de pessoas, pois sei que pouco tempo me resta.

Não é fácil a vida de um adversário do Todo Poderoso, principalmente porque Ele conta com um exército fiel espalhado pelo mundo inteiro que com suas orações produzem uma reviravolta em todo mal que intento. Felizmente são poucos os que oram de verdade, porque a maioria está mais preocupada consigo mesma, outros começam bem, me incomodam, mas logo desistem, pois não têm perseverança.

Fico admirado com o fascínio que exerço sobre alguns crentes, que falam mais de mim que de Deus. Rio muito quando eles tentam me amarrar, e dizem que naquela cidade eu não entro mais. Pois acaba a oração e eu continuo fazendo as mesmas estripulias. O que esses cristãos não entendem é que não devem lutar contra mim, mas buscar Aquele que tem mais poder que eu. Quando eu quase destruí a vida de Jó, ele não me dirigiu uma palavra sequer, mas dizia o tempo todo que sua causa estava diante de Deus, e que o seu Redentor vive. Quando humilhei Paulo colocando-lhe um espinho na carne, ele não tentou me acorrentar, mas apresentou sua fraqueza a Deus, que lhe deu vitória. Sinceramente, com gente assim não dá pra lutar.

Tenho prazer especial em atormentar esses que ficam preocupados comigo o dia todo. Eles dizem que me vêem em todos os lugares, até onde eu nem estou.... é muito engraçado. Com tais eu nem me previno, pois sei que são cristãos inseguros da fé que dizem possuir. Eles fazem parte daquele grupo que faz uma boa propaganda de mim, pois julgam que possuo muito mais poder do que realmente tenho e afirmam que fiz coisas das quais nada tive a ver. Na verdade, eu sou um pobre diabo, condenado e derrotado, mas da forma que falam, é como seu fosse onisciente e onipotente. Será que eles não sabem que eu não posso fazer absolutamente nada sem a permissão do Todo Poderoso? Ah, se não fosse por Ele.... mas, tudo bem, a propaganda é a alma do negócio.

Sou constantemente acusado de tirar muita gente da igreja. É mentira! Eles saem por que são levados pelos seus próprios interesses. Não fui eu quem instigou o filho pródigo a sair da casa do pai e Demas abandonou o apóstolo Paulo porque amou mais o mundo do que a Deus.

Não tenho pretensão de tirar ninguém da igreja, pelo contrário. Quero deixá-los lá, pois farei de tudo para que sejam frios, apáticos, que fiquem brigando entre si por bobagem, que se dividam, e façam panelinhas entre eles. No que depender de mim farei com que tenham uma vida tão miserável, que quando forem evangelizar ninguém vai querer ter uma vida igual a deles. Outra estratégia que uso muito é a de fazer com que os valores da igreja se pareçam cada vez mais com o mundo, pois assim quando as pessoas passarem a freqüentá-la, elas não precisarão mudar nada, e continuarão fazendo as mesmas coisas de antes. Não é genial?

Adoro soprar mentiras nos ouvidos das pessoas, afinal quero fazer jus ao meu nome de "pai da mentira". É, eu digo-lhes que são como gafanhotos e eles acreditam, digo-lhes que são uns derrotados e eles nem se levantam da cama, digo-lhes que Deus não os perdoou por tal e tal pecado e eles ficam cheios de culpa.

Confesso também que sinto um enorme prazer em oprimir aqueles que se recusam a perdoar ao seu irmão, pois recebi carta branca do Todo Poderoso para atormentá-los com toda sorte de espíritos malignos, dos quais eu sou o principal. E não ponham a culpa em mim, pois só posso fazer isso se o cristão recusar a liberar perdão, pois quando ele perdoa é horrível a sensação de paz daquele coração, e eu saio correndo dali.

Acho muito engraçado quando usam sal grosso e oração forte contra mim. Nem ligo. Agora, o que eu temo mesmo é uma vida santificada. Contra um crente santificado, fiel e que tem a Palavra guardada no coração, desse eu fujo.

Como minha hora se aproxima eu estou trabalhando num projeto grandioso para este século. É uma estratégia tão ardilosa que são poucos os que a percebem. Todos buscam uma divindade para adorar, por isso eu estou dando "Deus" de todos os tipos e para todos os gostos. Eu estou enchendo o mundo de "Deus" para que eles fiquem tão confundidos que não saibam quem é o verdadeiro. Cada um pode ter o seu, do jeito que quiser. Vocês não imaginam como o povo gosta dessas novidades. Tenho queimado as pestanas inventando sacrifícios, novos rituais, e tenho levantado líderes que falam muito de Jesus, mas são meus súditos. Adoro soprar ventos de doutrinas porque os meninos na fé acreditam em tudo.

O meu objetivo com isso? Confundi-los e fazê-los imaginar que estão servindo a Deus. Agora, eu não aceito levar a culpa de tudo sozinho - eu só dou o que eles querem. Eles gostam do brilho, eles buscam glória pra si, eles crêem em todas as formas de misticismo, e eu nunca imaginei que esse povo gostasse tanto de ídolos. Séculos atrás lhes dei um bezerro de ouro, mas agora eles querem ídolos que cantam, que pregam, que profetizam....

Muitos falam que eu sou feio, e até pintam quadros horríveis dizendo que eu tenho chifres, pêlos e cara de bode. Desde a minha criação sou muito vaidoso e jamais aceitaria ser desta forma. Se vocês ouvissem aquele tal apóstolo Paulo saberiam como eu sou de verdade - sempre fui um anjo de luz, fala mansa, voz agradável, boa aparência e muito convincente. Felizmente são poucos os que me reconhecem.

Para terminar, eu quero dizer a todos que não sou ateu ou agnóstico. Eu creio e tremo diante de Deus. Mas eu não consigo, não consigo me submeter. Submissão significa obediência, e eu não quero ser servo. Aliás, tem muita gente indo comigo que também crê em Deus, pratica seus atos religiosos, freqüenta igreja, e é dessa mesma opinião.

domingo, 25 de setembro de 2011

QUERO MINHA RELIGIÃO DE VOLTA.


Abaixo, um texto interessante que li e me fez refletir sobre a atual situação da Igreja Evangélica Brasileira.

Antigamente, as igrejas evangélicas era lugares cheios de pessoas que conheciam a Bíblia de capa a capa, que se portavam reverentemente durante o culto e não raro, as pessoas do mundo admiravam os evangélicos por sua fé e esperança, mesmo nos momentos mais difíceis. São inúmeros os testemunhos de pessoas que vieram para Cristo após conviver com um crente genuíno. Este, normalmente descrito como alguém humilde, prestativo e sempre com um versículo bíblico na ponta da língua, para qualquer situação.

Os cultos nas igrejas evangélicas era cheios de hinos e coros profundamente inspiradores, refletindo as doutrinas fundamentais da fé cristã. O ofertório era uma demonstração de zelo e gratidão a Deus e o dízimo era um ato alegre de fidelidade ao Senhor. Quando o pastor subia ao púlpito, todos atentamente recebiam edificação através de uma pregação biblicamente fundamentada.

A pregação da Palavra era o centro do culto. Mesmo nas igrejas pentecostais, não era muito diferente. As classes de escola dominical estavam sempre cheias de crentes sedentos estudar e debater temas bíblicos. Esses eram os "crentes" de antigamente.

Hoje as coisas mudaram muito. E como mudaram! Os evangélicos são vistos como mais uma "tribo" urbana, assim como os sufistas ou os hippies, que tem musica própria, gírias e slogans próprios. O culto reverente, virou entretenimento. O momento de destaque no culto, já não é mais a meditação na Palavra de Deus, proclamada por um pastor bem preparado teologicamente, mas sim o momento de "louvor" (momento musical), dirigido por bandas com caros aparelhos de som.

As letras dos cânticos só falam em noiva, paixão, e constantes repetições de forte apelo emocional. O dízimo virou "ato profético" e o ofertório barganha com Deus. Não se pede mais nada a Deus. Decretam coisas para ele fazer da maneira mais arrogante possível. Descaracterizaram a igreja, sob a desculpa de "quebrar a religiosidade". O "louvor" não pode ser menos de uma hora, mesmo que a pregação se reduza a 15 minutos ou menos. A doutrina é colocada em segundo plano, pois o que importa é "adorar".

A Bíblia já não é tão importante para a pregação, pois o negócio é buscar "novas revelações" ( eles devem achar que a Bíblia está ultrapassada), tornando a hermenêutica e a exegese descartáveis, e consequentemente descartando a boa preparação teológica.

Já chega, quero minha religião de volta! Quero de volta a igreja com cara de igreja. Os cultos reverentes, o povo sedento por aprender a Palavra de Deus, o sentimento de contrição e submissão diante do Deus Soberano e Criador de todas as coisas. Quero de volta o tempo em que cultos racionais eram regra e não exceção. Quero de volta a centralidade da Bíblia e não a busca de "revelações dos ultimos dias". Quero de volta o tempo que ser pastor era ser um religioso consagrado e não um empresário eclesiástico.

Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. I Co 15: 3-4

sábado, 24 de setembro de 2011

E SE JESUS FOSSE NEOPENTECOSTAL ?


Se Jesus fosse Neopentecostal, não venceria satanás pela palavra, mas teria o repreendido, o amarrado, mandado ajoelhar, dito que é derrotado, feito uma sessão de descarrego durante 7 terças-feiras, aí sim ele sairia. (Mt 4:1-11)

Se Jesus fosse Neopentecostal, não teria feito simplesmente o “sermão da montanha”, mas teria realizado o Grande Congresso Galileu de Avivamento Fogo no Monte, cuja entrada seria apenas 250 Dracmas divididas em 4 vezes sem juros. (Mt 5:1-11)

Se Jesus fosse Neopentecostal, jamais teria dito, no caso de alguém bater em uma de nossa face, para darmos a outra; Ele certamente teria mandado que pedíssemos fogo consumidor do céu sobre quem tivesse batido pois “ai daquele que tocar no ungido do senhor” (Mt 5 :38-42)

Se Jesus fosse Neopentecostal, não teria curado o servo do centurião de Cafarnaum à distância, mas o mandaria levar o tal servo em uma de suas reuniões de milagres e lhe daria uma toalhinha ungida para colocar sobre o seu servo durante 7 semanas, aí sim, ele seria curado. (Mt 8: 5-13)

Se Jesus fosse Neopentecostal, não teria multiplicado pães e peixes e distribuído de graça para o povo, de jeito nenhum!! Na verdade o pão ou o peixe seriam “adquiridos” através de uma pequena oferta de no mínimo 50 dracmas e quem comesse o tal pão ou peixe milagrosos seria curado de suas enfermidades. (Jo 6:1-15)

Se Jesus fosse Neopentecostal, ele até teria expulsado os cambistas e os que vendiam pombas no templo, mas permaneceria com o comércio, desta vez sob sua gerência. (Mt 21:12-13)

Se Jesus fosse Neopentecostal, nunca teria tido para carregarmos nossa cruz, perdermos nossa vida para ganhá-la, mas teria dito que nascemos para vencer e que fazemos parte da geração de conquistadores, e que todos somos predestinados para o sucesso. E no final gritaria: receeeeeeebaaaaaa! (Lc 9:23)

Se Jesus fosse Neopentecostal, ele teria sim onde recostar sua cabeça e moraria no bairro onde estavam localizados os palácios mais chiques e teria um castelo de verão no Egito. (Mt 8:20)

Se Jesus fosse Neopentecostal, Zaqueu não teria devolvido o que roubou, mas teria doado seu ao ministério. (Lc 19:1-10)

Se Jesus fosse Neopentecostal, não pregaria nas sinagogas, mas na recém fundada Igreja de Cristo, e Judas ao traí-lo não se mataria, mas abriria a Igreja de Cristo Renovada.

Se Jesus fosse Neopentecostal, não diria que no mundo teríamos aflições, mas diria que teríamos sucesso, honra, vitória, sucesso, riquezas, sucesso, prosperidade, honra…. (Jo 16:33)

Se Jesus fosse Neopentecostal, ele seria amigo de Pôncio Pilatos, apoiaria Herodes e só falaria o que os fariseus quisessem ouvir. Certamente, Se Jesus fosse Neopentecostal, não sofreria tanto nem morreria por mim nem por você… Ele estaria preocupado com outras coisas. Ainda bem que não era. Se Jesus fosse Neopentecostal, não teria prendido satanás, mas pisado na cabeça dele por mil anos com sapato de fogo


Se Jesus, em sua vinda, agiu totalmente contrário aos ensinamentos de denominações Neopentecostais, essas igrejas e lideranças têm ensinado heresias, e inclusive arrecadado milhões com a desculpa de “evangelizarem em nome de Jesus”. Porém, Jesus dizia que quem O seguia fazia as mesmas obras que Ele, e que muitos que diziam Senhor, Senhor! não entrarão no Reino dos Céus.

Isso é muito grave!!!

Significa que muitos que se dizem cristãos não o são de verdade, por aceitarem ensinos contrários aos de Cristo. Pensam serem salvos, mas estão seguindo os ensinos do evangelho de Mamom, o evangelho do entesouramento de riquezas e sucesso aqui na terra. Isso significa que muitos, até com o coração puro, estão financiando ministérios que, no final, levarão muitos à perdição eterna.

Citar o nome de Jesus não significa pregar a Jesus Cristo, o Filho de Deus. O verdadeiro seguidor de Cristo faz e ensina aquilo que Ele fazia. Jesus nunca buscou riquezas ou sucesso pessoal, dava a outra face, cuidava dos órfãos e das viúvas e de todos os que se chegavam a Ele.

Infelizmente, vivemos num momento em que a igreja se irmanou com o mundo, e por isso busca suas ferramentas e seu conforto. A igreja, em boa parte, se conformou com o mundo, negando o ensino do apóstolo Paulo (Rm 12.2), ao invés de ser sal e luz, de dar gosto e iluminá-lo. Por isso, muitos olham a igreja, no geral, como algo corrupto e que busca apenas seus próprios interesses, tornando ainda mais difícil a aproximação dos incrédulos.

Está na hora dos de coração puro abrirem seus olhos para essa triste realidade espiritual: a de que, em nome de Jesus, muitos estão sendo enganados.