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“Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas, porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.” 1 Tim 4:16
EVANGELIZANDO 6
A pressão de outros é uma influência poderosa — para o bem ou para o mal. Os que servem ao Senhor conosco exercem uma influência positiva que nos estimula a excelentes obras cristãs. (Heb. 10:24)
Contudo, familiares, colegas de trabalho, de escola, vizinhos ou outros conhecidos que não são cristãos podem pressionar-nos a seguir um proceder contrário aos princípios cristãos. Talvez ‘façam pouco caso de nossa boa conduta em conexão com Cristo’. (1 Ped. 3:16) Como podemos manter a determinação de continuar pregando apesar da pressão negativa que outros talvez exerçam sobre nós?
Pressão de familiares
Às vezes, um marido e pai que não é cristão pode não querer que a esposa e os filhos participem no ministério público. Essa era a situação de uma família no México. A esposa e sete filhos aceitaram a verdade. A princípio o marido se opôs porque não queria que sua família pregasse nem oferecesse folhetos de casa em casa. Ele achava que essa atividade feria a dignidade da família.
A esposa e os filhos, porém, continuaram decididos a servir ao Senhor e a participar regularmente no ministério. Com o tempo, o marido entendeu que o serviço de pregação foi estabelecido por Deus, e ele também se dedicou a Jeová.
Levou 15 anos para ele aceitar a verdade, mas será que ele teria feito isso se sua família não se tivesse apegado ao privilégio de pregar? — Luc. 1:74; 1 Cor. 7:16.
Pressão de colegas de trabalho
Alguns colegas de trabalho talvez não vejam com bons olhos seus esforços de dar-lhes testemunho. Uma irmã relatou que, quando surgiu no escritório uma conversa sobre o fim do mundo, os colegas zombaram dela porque sugeriu que eles lessem Mateus, capítulo 24.
Porém, alguns dias depois, uma das colegas disse à irmã que havia lido o capítulo e ficara impressionada. Deixou-se uma publicação e foi combinado um estudo da Bíblia com a colega e o marido. O primeiro estudo foi até às duas horas da manhã. Depois do terceiro estudo, eles passaram a assistir às reuniões, logo depois pararam de fumar e começaram a participar no ministério.
Será que isso teria acontecido se a irmã não tivesse se esforçado em falar de sua esperança a outros?
Pressão de colegas de escola
É comum jovens cristãos enfrentarem pressão de colegas na escola e terem receio de que outros jovens os rebaixem por participarem no trabalho de pregação. Uma adolescente cristã nos Estados Unidos disse: “Eu receava dar testemunho a outros jovens porque tinha medo de que caçoassem de mim.”
Assim, ela não aproveitava as oportunidades de dar testemunho a colegas de escola e no território. Como você pode adquirir força para resistir à pressão de outros? Confie em Jeová, buscando sua aprovação. (Pro. 29:25) Orgulhe-se de saber usar a Palavra de Deus no ministério. (2 Tim. 2:15)
A jovem que mencionamos passou a orar a Jeová, pedindo-lhe que a ajudasse a cultivar o desejo de falar a seus colegas de escola. Ela começou a dar testemunho informal na escola, teve bons resultados e logo estava falando a todos que conhecia.
Ela concluiu: “Esses jovens precisam e querem ter uma esperança para o futuro, e Jeová nos usa para ajudá-los.”
Pressão de vizinhos
Talvez tenhamos vizinhos ou conhecidos que se irritam conosco por sermos cristãos por causa de nossas crenças. Se você tem receio do que eles pensam, pergunte-se: “Conhecem eles a verdade que conduz à vida eterna? O que posso fazer para tocar-lhes o coração?”
Um evangelista experiente observou que se obtêm bons resultados quando testemunhamos aos vizinhos em pequenas doses. Suplique a Jeová que lhe dê a força e a sabedoria necessárias para continuar a procurar os de coração sincero. — Fil. 4:13.
Cedermos à pressão negativa de outros pode agradar os opositores, mas seria isso nos melhores interesses deles — ou nos nossos? Jesus sofreu oposição de seu próprio povo. Ele até mesmo aturou comentários duros de seus meios-irmãos. Mas ele sabia que só podia ajudá-los se permanecesse fiel no caminho que Deus estabelecera para ele. Portanto, Jesus “aturou tal conversa contrária da parte de pecadores contra os próprios interesses deles”. (Heb. 12:2, 3)
Devemos fazer o mesmo. Esteja decidido a aproveitar ao máximo seu privilégio de pregar a mensagem do Reino.
Por fazer isso, ‘salvará tanto a si mesmo como aos que o escutam’. — 1 Tim. 4:16.
EVANGELIZANDO 6
A pressão de outros é uma influência poderosa — para o bem ou para o mal. Os que servem ao Senhor conosco exercem uma influência positiva que nos estimula a excelentes obras cristãs. (Heb. 10:24)
Contudo, familiares, colegas de trabalho, de escola, vizinhos ou outros conhecidos que não são cristãos podem pressionar-nos a seguir um proceder contrário aos princípios cristãos. Talvez ‘façam pouco caso de nossa boa conduta em conexão com Cristo’. (1 Ped. 3:16) Como podemos manter a determinação de continuar pregando apesar da pressão negativa que outros talvez exerçam sobre nós?
Pressão de familiares
Às vezes, um marido e pai que não é cristão pode não querer que a esposa e os filhos participem no ministério público. Essa era a situação de uma família no México. A esposa e sete filhos aceitaram a verdade. A princípio o marido se opôs porque não queria que sua família pregasse nem oferecesse folhetos de casa em casa. Ele achava que essa atividade feria a dignidade da família.
A esposa e os filhos, porém, continuaram decididos a servir ao Senhor e a participar regularmente no ministério. Com o tempo, o marido entendeu que o serviço de pregação foi estabelecido por Deus, e ele também se dedicou a Jeová.
Levou 15 anos para ele aceitar a verdade, mas será que ele teria feito isso se sua família não se tivesse apegado ao privilégio de pregar? — Luc. 1:74; 1 Cor. 7:16.
Pressão de colegas de trabalho
Alguns colegas de trabalho talvez não vejam com bons olhos seus esforços de dar-lhes testemunho. Uma irmã relatou que, quando surgiu no escritório uma conversa sobre o fim do mundo, os colegas zombaram dela porque sugeriu que eles lessem Mateus, capítulo 24.
Porém, alguns dias depois, uma das colegas disse à irmã que havia lido o capítulo e ficara impressionada. Deixou-se uma publicação e foi combinado um estudo da Bíblia com a colega e o marido. O primeiro estudo foi até às duas horas da manhã. Depois do terceiro estudo, eles passaram a assistir às reuniões, logo depois pararam de fumar e começaram a participar no ministério.
Será que isso teria acontecido se a irmã não tivesse se esforçado em falar de sua esperança a outros?
Pressão de colegas de escola
É comum jovens cristãos enfrentarem pressão de colegas na escola e terem receio de que outros jovens os rebaixem por participarem no trabalho de pregação. Uma adolescente cristã nos Estados Unidos disse: “Eu receava dar testemunho a outros jovens porque tinha medo de que caçoassem de mim.”
Assim, ela não aproveitava as oportunidades de dar testemunho a colegas de escola e no território. Como você pode adquirir força para resistir à pressão de outros? Confie em Jeová, buscando sua aprovação. (Pro. 29:25) Orgulhe-se de saber usar a Palavra de Deus no ministério. (2 Tim. 2:15)
A jovem que mencionamos passou a orar a Jeová, pedindo-lhe que a ajudasse a cultivar o desejo de falar a seus colegas de escola. Ela começou a dar testemunho informal na escola, teve bons resultados e logo estava falando a todos que conhecia.
Ela concluiu: “Esses jovens precisam e querem ter uma esperança para o futuro, e Jeová nos usa para ajudá-los.”
Pressão de vizinhos
Talvez tenhamos vizinhos ou conhecidos que se irritam conosco por sermos cristãos por causa de nossas crenças. Se você tem receio do que eles pensam, pergunte-se: “Conhecem eles a verdade que conduz à vida eterna? O que posso fazer para tocar-lhes o coração?”
Um evangelista experiente observou que se obtêm bons resultados quando testemunhamos aos vizinhos em pequenas doses. Suplique a Jeová que lhe dê a força e a sabedoria necessárias para continuar a procurar os de coração sincero. — Fil. 4:13.
Cedermos à pressão negativa de outros pode agradar os opositores, mas seria isso nos melhores interesses deles — ou nos nossos? Jesus sofreu oposição de seu próprio povo. Ele até mesmo aturou comentários duros de seus meios-irmãos. Mas ele sabia que só podia ajudá-los se permanecesse fiel no caminho que Deus estabelecera para ele. Portanto, Jesus “aturou tal conversa contrária da parte de pecadores contra os próprios interesses deles”. (Heb. 12:2, 3)
Devemos fazer o mesmo. Esteja decidido a aproveitar ao máximo seu privilégio de pregar a mensagem do Reino.
Por fazer isso, ‘salvará tanto a si mesmo como aos que o escutam’. — 1 Tim. 4:16.
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