DIVULGANDO AS BOAS NOVAS DO REINO DE DEUS

sexta-feira, 22 de julho de 2011

CURTA O VERDE.


Está escrito...

“ Tu o fazes dominar sobre os trabalhos das tuas mãos. Puseste tudo debaixo de seus pés.” Salmo 8:6

Em 2.008 foi lançado um filme chamado “O dia em que a Terra parou”, que conta a história de um alienígena que vem à terra com a missão de salvá-la... da ação nefasta dos humanos, destruindo-os! Claro, é um filme de ficção, mas que trata de um assunto mundial e sério: a destruição do planeta provocada pela ação irresponsável do homem.

Que direito tem alguém “de fora” vir até nós e destruir os seres humanos? Mas não é exatamente isso que temos feito com a criação de Deus?

O relato bíblico da criação mostra um Deus que cria o mundo de maneira perfeita a partir de Sua palavra viva, amorosa e bela. Tal beleza não está apenas nas paisagens de tirar o fôlego. Toda a natureza criada é um sistema maravilhoso que funciona em equilíbrio e perfeição, desde que seja bem cuidada. 

A poesia do texto mostra a progressão da criação até chegar ao seu ápice: a criação dos seres humanos. A estes, Deus dá a missão de gerenciar e utilizar tudo o que foi criado. Que grande privilégio o nosso. E que responsabilidade, pois o mundo não é nosso, é de Deus. Ele nos deu o direito de uso, não o direito do abuso. Mas o uso tem sido irresponsável, gerando morte, injustiça, miséria e destruição.

Todos os dias ouvimos falar da ameaça de extinção de várias espécies de animais, aves e peixes, de aquecimento global, de derretimento de geleiras e de tantas outras coisas. Para os cristãos, crer que Deus é  Criador é um ponto de honra, mas não basta saber que Deus é o Criados se não fizermos tudo o que for possível para garantir que o mundo criado por Ele não seja ainda mais degradado pelo uso irresponsável que temos feito dele.

A partir de hoje, aja como um parceiro do Criador e tenha atitudes que mostrem que você não somente crê no Deus da criação, mas que também ama o que Ele criou para o prazer e sustento digno de todos os seres humanos.


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