INRI CRISTO
Em uma igreja de determinada cidade do Equador, há um “cristo” dentro de uma gaiola. Em cima desta gaiola há uma abertura para se colocar esmolas. Sua aparência é de um esmoleiro.
É muito comum ver em certas ocasiões um “cristo” dentro de um caixão mortuário. Seu rosto e todo o seu corpo estão sujos de sangue. Sua aparência é de um derrotado.
No Rio de Janeiro está a mundialmente famosa estátua do Cristo Redentor, que, em cima do Corcovado, parece estar abençoando a Cidade Maravilhosa. Um Cristo de concreto, duro, insensível, surdo, mudo e sem vida, que na verdade, não tem bênção nenhuma para dar.
De vez em quando tem aparecido na televisão um tal de “Inri Christi”, um folclórico impostor, acompanhado de algumas “discípulas”.
Estes são apenas alguns dos cristos que se vêem por aí: um esmoleiro; um morto, ensangüentado e sujo; um de pedra; um impostor.
Tenho a mais plena certeza de que o meu e o seu Cristo, não é nenhum destes. Nosso Cristo é o Cristo da Bíblia, o Filho do Deus vivo, o Cristo que pode preencher o vazio do coração e satisfazer a alma desvalida.
É maravilhoso ter um Cristo vivo, em quem podemos confiar inteiramente e a quem podemos dedicar nossa inteira gratidão e consagração. É um Cristo real que nos oferece tudo o que mais necessitamos: Sua graça, Seu perdão, Seu poder, Sua coragem, Seu conforto, Sua esperança, Sua promessa de eternidade e a comunhão de Sua presença.
Esse é o meu Cristo. E o seu?
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