Está escrito...
“Considerei todas as coisas que fizeram as minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito: e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento”. Ecl 2:11
Vaidade é a marca registrada de tudo que é inútil, descartável e de pouca duração. É o desejo exagerado de chamar a atenção dos outros para si mesmo. Os quadros da vida real estão cheios de tais exemplos.
Em geral, pessoas vaidosas preferem chegar depois da hora em reuniões e acontecimentos sociais importantes, para que todos vejam que elas chegaram. Algumas até dão um sorriso e um acenozinho.
Podemos notar, pela TV, o esforço que algumas pessoas fazem para aparecer, até em velório de gente célebre. Enquanto as câmeras focalizam os familiares do falecido, há aqueles que sempre dão um jeitinho de ficar o mais próximo possível deles, para no outro dia perguntar aos amigos: “Vocês me viram lá?”
A vaidade é ridícula. Ela vai muito além de tudo isso; alcança os limites da presunção e chega às raias da futilidade. Manifesta-se em nosso comportamento quando perdemos o controle das emoções. Ela atinge o coração e assume o lugar de Deus. Quando chega a esse ponto, tudo o quer se faz visa somente à fama e ao aplauso dos homens.
A vida de um cristão autêntico não é medida pelo sucesso que ele alcançou nos negócios nem pela riqueza que consegue acumular, tampouco pela posição de destaque que conquista na sociedade. Todas essas coisas podem ter o aplauso dos homens. Porém, sem a aprovação de Deus, nada mais são do que tolices, coisas descartáveis e passageiras, um correr atrás do vento, de nenhum proveito.
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