O Crente quer receber pão e peixe, o Discípulo é um pescador.
O Crente deseja crescer, o Discípulo deseja reproduzir-se.
O Crente é conquistado, o Discípulo é formado.
O Crente não quer deixar os bancos da igreja, o Discípulo está disposto a sair e servir.
O Crente gosta de comodidade, o Discípulo está disposto a sacrificar-se.
O Crente permanece na rotina, o Discípulo é um inovador.
O Crente murmura e reclama, o Discípulo obedece e nega-se a si mesmo.
O Crente entrega parte de seus recursos, o Discípulo entrega sua vida.
O Crente espera que definam sua tarefa, o Discípulo vai em busca de suas responsabilidades.
O Crente espera oportunidades, o Discípulo cria oportunidades.
O Crente espera que o visitem, o Discípulo vai e faz visitas.
O Crente está preocupado em preservar o território conquistado, o Discípulo em conquistar novas fronteiras.
O Crente sonha com a igreja ideal, o Discípulo trabalha para torná-la real.
O Crente permanece na trincheira, o Discípulo vai para frente de combate.
O Crente mantém a tradição, o Discípulo quebra os paradigmas.
A meta do Crente é ganhar o céu, a meta do Discípulo é ganhar almas para estarem com ele no céu.
O Crente prega o Evangelho para conquistar novos membros, o Discípulo para fazer novos discípulos.
O Crente espera um reavivamento, o Discípulo participa dele.
O Crente diz: Eu vou pensar! O Discípulo diz: Eis-me aqui.
O Crente assiste séries de evangelismo, o Discípulo realiza evangelismo.
Ao Crente agrada um banco confortável, o Discípulo se dispõe a carregar a cruz.
O Crente é valioso, o Discípulo é indispensável. |
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