Está escrito...
“e a um deu cinco talentos, e a outro, dois, e a outro, um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe.”Mt 25:15
Deixemos os servos de cinco e dois talentos de lado e analisemos o servo que recebeu um talento. Porque ele perdeu seu único talento?
É infiel o homem que, como depositário de Deus, recebe um talento e demonstra ser negligente no seu manuseio.
É possível que ele tenha se sentido humilhado por ter recebido apenas um talento. Mas a parábola diz que os talentos foram distribuídos conforme a capacidade de cada um. Seja como for, temos que desenvolver da melhor forma possível o que recebemos de Deus.
Na obra do Senhor tudo é importante, mesmo os deveres mais humildes. Na igreja, por exemplo, todas as funções tem seu lugar e são necessárias. Ser um dos diáconos ou presbítero da equipe é tão importante como ser o porteiro.
Se um falha no cumprimento de suas responsabilidades, toda a igreja sofre. Esses princípios são válidos para todos os ramos da obra de Deus.
Todos devemos fazer o melhor onde estamos, quer com um, dois ou cinco talentos. Se hoje administrarmos bem um talento, amanhã poderemos receber dois e, logo mais, cinco. A conduta de cada pessoa revela a maneira como ela encara a vida, seus deveres e responsabilidades.
A recompensa será correspondente à maneira de agir.
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